Pular para o conteúdo principal

Top 10 : Minhas mais ouvidas no ano de 2021

Ontem participei no Instagram de uma retrospectiva do ano de 2021 ao lado dos meus colegas e parceiros Mônica Haley e Lui Macedo (está no IGTV do @musicgenerationblog).
 Lembramos nossos entrevistados ao longo deste ano, livros lidos e adquiridos, lançamentos e elegemos o HIT do ano.
Há aproximadamente um mês tanto o Deezer  quanto o Spotify  fizeram uma retrospectiva e para a minha surpresa em apenas um deles ouvi quase 3.000 músicas.
Resolvi então dividir com vocês um top 10 das músicas nacionais que mais ouvi este ano no Deezer, aplicativo que uso com mais frequência.


                                                    1- HIT - Lulu Santos 
                                                    Sim, porque ele é meu maior hit!


2- Infelizmente o trio se separou, mas As Baías me conquistaram em janeiro deste ano e não saíram da minha playlist. Em "Quarto Andar" tiveram a participação especial de Luísa Sonza.


3- Anavitória ganharam dois Grammys : um pelo álbum Cor e outro por melhor canção em língua portuguesa. Também pudera. "Lisboa" que tem a participação de Lenine é linda. Linda. Linda...


4- "Se Você aparecer" com Milton Guedes (composição dele com Mauro Santa Cecília) apareceu em primeiro no Spotify e em quarto no Deezer. É daquelas canções para ouvir e espantar o baixo-astral.



5-  Me identifiquei demais com o forró "Velocidade" de Janayna Pereira...
" O meu pensamento não possui limite de velocidade...no meu peito tem espaço mais do que suficiente..."


6-  A brasiliense Mandalla's Band também apareceu nas minhas favoritas com Cascas Artificiais. 


7-  Esperei ansiosamente pelo novo álbum de Marisa Monte. Minha favorita é "Deja Vu", uma composição dela com Chico Brown.


8- Minha amiga Aline Chiaradia me fez companhia dentro e fora da playlist. A mais ouvida foi " Vai ver que eu não estava em Casa". Aline, vamos fazer um clipe desta música?
Topo participar (rs)...


9- "Filha da Luta", música de Guilherme Bandeira gravada pelo grupo mogiano de samba  Dona da Rua foi daqueles hits inspirações.
"Valente tipo Canô... não sou mulher de" arregar", a história não vai mentir..."


10-  Essa "nuvem" me acompanha desde os 14 anos, desde que me lembro ter grudado no álbum Clube da Esquina .
 "Nuvem Cigana" , composição de Lô Borges e Ronaldo Bastos na voz de Milton Nascimento encerra essa lista, com chave de ouro.





























Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Djavan e Eles

Pétala - dia de celebrar o cantor e compositor muso deste blog e de muitos outros poetas e escritores Foto: Tati Valente Dia de Djavanear o que há de bom. Os leitores do Falando em Sol já estão cansados de saber o apreço que tenho pela obra do alagoano Djavan Caetano Vianna, e que todo ano, esta data aqui é celebrada em forma de palavras. O que posso fazer, se Djavan "invade e fim"? Para comemorar seu 76º aniversário, selecionei cinco momentos em que ele dividiu cena com outros nomes da música popular brasileira. O resultado: um oceano de beleza. Tudo começou aqui. Este foi o meu primeiro contato com Djavan e tenho a certeza que de toda uma geração que nasceu nos anos 1980. Ele é Superfantástico! Edgard Poças...obrigada por isso... Azul é linda, amo ouvir e cantar até cansar...  Com Gal e Djavan então...o céu não perde o azul nunca... Esse vídeo foi em um Som Brasil, no ano de 1994. Desculpem, posso até parecer monotemática, mas Amor de Índio é linda. Mais linda ainda com est...

Bituca é Nosso!

Cara Academia do Grammy. Fica aqui nossa indignação pela forma como nosso Milton Nascimento foi recebido no evento de ontem. Sem mais, Tatiana Valente, editora responsável pelo Falando Em Sol.  

Centenário Inezita Barroso

  Centenário - pesquisadora de nossa cultura popular, Inezita reunia gerações em seu programa exibido todos os domingos pela TV Cultura Foto: Reprodução Itaú Cultural Ontem, dia 4 de março, foi celebrado o centenário de uma mulher, que enquanto esteve aqui, neste plano, viveu por e para a música brasileira: Inezita Barroso. Conhecida como  a "D ama da Música Caipira", por trinta anos  abriu as portas de seu programa Viola, Minha Viola, exibido pela TV Cultura, para receber artistas da velha e nova geração.  Nascida Ignez Madalena Aranha de Lima no ano de 1925 na cidade de São Paulo adotou o sobrenome Barroso do marido. Foi atriz, bibliotecária, cantora, folclorista, apresentadora de rádio e TV.  Segundo a neta, Paula Maia publicou em seu Instagram, foi uma das primeiras mulheres a tirar carteira de habilitação e viajou por todo país para registrar músicas do folclore brasileiro.  Recebeu da Universidade de Lisboa o título de honoris causa em folclore e art...