Pular para o conteúdo principal

Wiver lança Hope



Hope- em lançamento totalmente independente Wiver traz para público rock indie com mensagens de esperança
Foto: divulgação


De forma totalmente independente o músico Wiver lançou no último sábado ( 22 de outubro ) em todas as plataformas de streaming o EP "Hope". No álbum o também compositor aborda temas como traumas, memórias e momentos felizes que evidenciam a esperança e perspectiva de um futuro melhor com uma pegada de indie rock.

"Pra mim o maior desafio é fazer com que as pessoas vejam o gênero indie com atenção da mesma forma que os ouvintes escutam por exemplo uma música pop que se torna viral na internet, pelo fato desse gênero ser bem de um nicho específico de fans e artistas se torna algo meio fora do modelo do que as pessoas costumam ouvir, mas a Internet vem mudando isso aos poucos. Fazer também seu trabalho sem ter uma gravadora é bem ousado e difícil, mas é algo que gosto porque ao mesmo tempo me tira da zona de conforto e faz com que eu faça trabalhos que superam o último cada vez mais.", conta.

Natural de Ponte Nova em Minas Gerais,teve seu primeiro contato com a música aos 14 anos ouvindo a banda californiana  Linkin Park, e ao ouvir a sonoridade do rock alternativo se apaixonou pelo mundo da música, em especial por aquelas cantadas em inglês. No ano seguinte comprou um violão e com o apoio dos amigos do Ensino Médio do colégio se dedicou a estudar o instrumento e a compor.

" Hoje no meio do indie rock escuto várias bandas e artistas variados, mas os que me colocaram no meio musical e que tenho mais apreço e amor seriam as bandas Imagine Dragons, The Script, OneRepublic, Bastille, Coldplay e a boyband The Wanted. No meio nacional as minhas principais referências foram a Banda Malta, Far From Alaska, College 11 e Supercombo", lembra Wiver.

Para ele "Hope" é a realização de um sonho no qual divide com o publico suas referências e um desejo de um futuro melhor- uma luz no fim do túnel.

"O meu maior sonho na música seria viver de música exclusivamente com o estilo que eu procuro e fazendo o que gosto sem ter que me vender para ganhar likes, fama e sucesso, simplesmente fazendo meu som da forma que eu quero e imagino e ter o resultado através disso, tanto financeiro e tanto dos fãs", comemora.

Para começar a semana convido vocês para que conheçam " In the End", do EP Hope e sigam as redes sociais do músico mineiro.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Djavan e Eles

Pétala - dia de celebrar o cantor e compositor muso deste blog e de muitos outros poetas e escritores Foto: Tati Valente Dia de Djavanear o que há de bom. Os leitores do Falando em Sol já estão cansados de saber o apreço que tenho pela obra do alagoano Djavan Caetano Vianna, e que todo ano, esta data aqui é celebrada em forma de palavras. O que posso fazer, se Djavan "invade e fim"? Para comemorar seu 76º aniversário, selecionei cinco momentos em que ele dividiu cena com outros nomes da música popular brasileira. O resultado: um oceano de beleza. Tudo começou aqui. Este foi o meu primeiro contato com Djavan e tenho a certeza que de toda uma geração que nasceu nos anos 1980. Ele é Superfantástico! Edgard Poças...obrigada por isso... Azul é linda, amo ouvir e cantar até cansar...  Com Gal e Djavan então...o céu não perde o azul nunca... Esse vídeo foi em um Som Brasil, no ano de 1994. Desculpem, posso até parecer monotemática, mas Amor de Índio é linda. Mais linda ainda com est...

Quinta da Saudade : Barracão de Zinco

Véspera de Natal e dia da famosa quinta da saudade. E a data esse ano pede (deveria pedir sempre) reflexões sobre nossas atitudes e o que podemos fazer para melhorar, evoluir. Especialmente num ano de tantas perdas, em que muitas vezes tivemos de abrir mão de estar com quem amamos para preservá-los.  E Natal para mim, desde a infância teve uma atmosfera mágica : desde o decorar a casa, até acreditar no Papai Noel e esperar pela meia-noite sempre foi muito aguardado, e ainda é. Mas o papo aqui é música, e vou contar a história de uma serenata que me lembro ter participado ainda criança (década de 80)  lá no bairro do Embaú, em Cachoeira Paulista, no Vale do Paraíba. Todos os anos nos reuníamos entre familiares e amigos e o samba era o ritmo que fazia a trilha sonora das festas. Ali tocavam Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Originais do Samba, Beth Carvalho, Clara Nunes, Almir Guineto, Martinho da Vila e assim a noite corria. Uma tia avó, chamada Cândida (Vó Dolinha para nós), g...

Bituca é Nosso!

Cara Academia do Grammy. Fica aqui nossa indignação pela forma como nosso Milton Nascimento foi recebido no evento de ontem. Sem mais, Tatiana Valente, editora responsável pelo Falando Em Sol.