Da peça teatral de Maria Mariana filha do diretor Domingos Oliveira trazia no elenco a própria no papel principal e as irmãs interpretadas por Georgiana Góes, Dani Valente ( não, não é minha parente) e a ainda novata Débora Secco.
A trilha sonora da série era uma delícia, Sina de Djavan era o tema de abertura e a minha música favorita era um reggae delicioso na voz grave de Zélia Duncan, uma cantora despontando na época embora já trabalhasse como backing vocal de cantores já conhecidos do grande público.
O primeiro LP de Zélia trazia ainda a versão de uma canção de Tanita Tikara, "Cathedral Song" e que na tradução se tornou Catedral e foi tema da novela "A Próxima Vítima", exibida em 95 pela Rede Globo.
A primeira música do lado A do álbum era "Lá vou Eu" de Rita Lee que diz que "na cidade de São Paulo o amor é imprevisível como você e eu e o céu."- toda vez que chego em Sampa é impossível não mentalizar essa musica
Neste e nos outros discos de Zélia a presença do músico e parceiro Christiaan Oyens é marcante, seja nas composições, no bandolim, percussão ou no violão.
E como hoje é dia de comemorar Zélia convido vocês para recordar esse reggae que marcou minha adolescência e que me apresentou esta artista fantástica.
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