Aniversariante - dia de celebrar Liniker, que atualmente viaja pela Europa com a turnê de "Índigo Borboleta Anil"
Foto: reprodução site Sesi
Hoje é dia de celebrar a cantora, compositora, atriz e artista visual Liniker. Ela, que começou carreira com a banda Liniker e os Caramelows, trouxe para a nossa música uma pitada apimentada para o nosso soul. Traz ainda para suas composições suas referências: o samba e o samba-rock se misturam com a black music trazendo um balanço brasileiríssimo. Nascida em Araraquara completa hoje 28 anos, e viaja com a turnê "Índigo Borboleta Anil", nome do seu álbum solo lançado em 2021.
Para comemorar vou mostrar para vocês quais as canções de Liniker- ou com ela- que estão na minha playlist.
A primeira vez que ouvi Liniker foi em "Flutua", como convidada do cantor Johnny Hooker. Ali ela já me chamou a atenção...
" E flutua... ninguém vai poder querer nos dizer como amar..."
Impressionada fui procurar saber mais sobre a artista. Foi quando conheci o álbum "Remonta" de Liniker e os Caramelous, produzido com o auxílio de uma campanha de financiamento coletivo. Para me apaixonar por " Sem nome, mas com endereço" foi um passo. Tem a participação especial de Marcelo Jeneci. É de uma sensibilidade sem fim...
" Você tem flores na cabeça e pétalas no coração..."
Na série "Manhãs de Setembro", Liniker interpretou Cassandra uma mulher que encontrou na música forças pra enfrentar o mundo. Hoje vou publicar aqui a interpretação dela para "Como Vai Você", composição de Antonio e Mario Marcos.
Acho incrível esta releitura que Liniker fez para "Fim de Festa" de Itamar Assumpção...
Pra terminar a minha mais nova xodó. Lançada em 2021, do álbum "Índigo Borboleta Anil", "Baby 95" traz uma mistura deliciosa de soul music e samba-rock.
Pétala - dia de celebrar o cantor e compositor muso deste blog e de muitos outros poetas e escritores Foto: Tati Valente Dia de Djavanear o que há de bom. Os leitores do Falando em Sol já estão cansados de saber o apreço que tenho pela obra do alagoano Djavan Caetano Vianna, e que todo ano, esta data aqui é celebrada em forma de palavras. O que posso fazer, se Djavan "invade e fim"? Para comemorar seu 76º aniversário, selecionei cinco momentos em que ele dividiu cena com outros nomes da música popular brasileira. O resultado: um oceano de beleza. Tudo começou aqui. Este foi o meu primeiro contato com Djavan e tenho a certeza que de toda uma geração que nasceu nos anos 1980. Ele é Superfantástico! Edgard Poças...obrigada por isso... Azul é linda, amo ouvir e cantar até cansar... Com Gal e Djavan então...o céu não perde o azul nunca... Esse vídeo foi em um Som Brasil, no ano de 1994. Desculpem, posso até parecer monotemática, mas Amor de Índio é linda. Mais linda ainda com est...
Véspera de Natal e dia da famosa quinta da saudade. E a data esse ano pede (deveria pedir sempre) reflexões sobre nossas atitudes e o que podemos fazer para melhorar, evoluir. Especialmente num ano de tantas perdas, em que muitas vezes tivemos de abrir mão de estar com quem amamos para preservá-los. E Natal para mim, desde a infância teve uma atmosfera mágica : desde o decorar a casa, até acreditar no Papai Noel e esperar pela meia-noite sempre foi muito aguardado, e ainda é. Mas o papo aqui é música, e vou contar a história de uma serenata que me lembro ter participado ainda criança (década de 80) lá no bairro do Embaú, em Cachoeira Paulista, no Vale do Paraíba. Todos os anos nos reuníamos entre familiares e amigos e o samba era o ritmo que fazia a trilha sonora das festas. Ali tocavam Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Originais do Samba, Beth Carvalho, Clara Nunes, Almir Guineto, Martinho da Vila e assim a noite corria. Uma tia avó, chamada Cândida (Vó Dolinha para nós), g...
Cara Academia do Grammy. Fica aqui nossa indignação pela forma como nosso Milton Nascimento foi recebido no evento de ontem. Sem mais, Tatiana Valente, editora responsável pelo Falando Em Sol.
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